sexta-feira, 20 de maio de 2011

O mundo industrializado no século XIX



•Na segunda metade do século XIX a Inglaterra continuava a ser o país mais industrializado mas, neste período, outros países tornaram-se potências industrializadas, como foram os casos da França, da Alemanha, dos EUA e do Japão.

•Por volta de 1870 desenvolveram-se novas fontes de energia como a ELECTRICIDADE e o PETRÓLEO, que passaram a ser aplicadas na indústria, dando origem auma nova etapa da Revolução Industrial (2ª Revolução Industrial).

•O desenvolvimento da indústria foi acompanhado pelo desenvolvimento dos transportes. Comboios e barcos a vapor cada vez mais rápidos e mais seguros permitiram o transporte de mercadorias e pessoas e contribuíram para o aumento da emigração.

•As melhorias na alimentação, os progressos na ciência e na higiene contribuíram para um aumento demográfico ao longo do século XIX.

•A Revolução dos Transportes, o aumento da população e os novos métodos de produção em massa contribuíram para a formação de grandes mercados nacionais e para o crescimento das cidades.

•No século XIX, as regras de mercado assentavam nos princípios do liberalismo económico, tais como a liberdade de produção, de comércio e de fixação de preços e salários.

•O CAPITALISMO levou ao crescimento da BURGUESIA e ao desenvolvimento do género de vida citadino marcado pelos princípios e gostos desta classe social. Este modo de vida era muito diferente do operariado, estrato mais baixo da população.

•As más condições de vida do operariado contribuiram para o aparecimento das ideias socialistas e dos moviomentos sindicais que lutavam por melhores condições de trabalho.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Vencedora do Passatempo "A minha personalidade histórica secreta"




Muitos parabéns à aluna Isabel Azevedo do 8ºF!!!!!!




És a vencedora!!!!! Receberás o teu prémio na próxima aula!







Continua a trabalhar assim. . . a dedicação e o empenho sempre foram aliados do sucesso!!







O Professor!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Pratica!!!!!!

Clica nos links abaixo nindicados e estuda para o teste!!!!!!

Revolução Industrial
http://prof.francodigi.com/activ_historia/revolucao_industrial.htm

http://prof.francodigi.com/activ_historia/revolucao_industrial2.htm

Revolução Americana

http://prof.francodigi.com/activ_historia/revolucao_americana.htm

Revolução Francesa

http://prof.francodigi.com/activ_historia/revolucao_francesa.htm

Geral

http://6579464954487018522-a-1802744773732722657-s-sites.googlegroups.com/site/aragaojorge/Ilumoinismo.htm?attachauth=ANoY7cqe1fW-T_Rx-gwT2d2CGM9U5VjItUuBnqand6bchXRYUGlVsSm775Gn5CnWQSe40uSVTw6KnIpqyQ2FazFpi3iyriEXfbmefdTqarShGEMziGrE54aAQvMry3WrXIQZdfGN-d4BXPQGhCHIbMVR5N-uRGp6u41Jh6iuF5WZGjRCFauTA_pGicN2anHed_8nZ6wIhjLu&attredirects=0

A guerra civil entre liberais e absolutistas



Em Junho de 1821 o Rei D. João VI regressou do Brasil para jurar e fazer cumprir a nova Constituição que foi aprovada apenas em 1822.
No entanto, mesmo entre a família real havia divisões a nível de ideologia política.
D. Carlota e seu filho Miguel aliaram-se aos conservadores pois pretendiam restaurar o absolutismo.
D. João VI e seu filho mais velho D. Pedro IV eram defensores das ideias liberais.
Além do descontentamento dos portugueses, como por exemplo da burguesia, havia muita divisão entre o que seria melhor: um regime absolutista ou um regime liberal.
Como houve uma mudança em 1820 para o regime liberal, pensava-se que a situação do país melhoraria, mas nem por isso.
Como ficou conhecida essa tentativa?
Vilafrancada
Com a Vilafrancada, D. Miguel impôs o absolutismo, mas o seu pai conseguiu dominar a situação. D. Miguel tentou novamente e no ano seguinte impôs o absolutismo – Abrilada – mas foi novamente derrotado e expulso do país.
D. João VI reina o país de que forma a partir da Abrilada?
D. João VI retirou a chefia do exército a D. Miguel, obrigou-o a abandonar o pais e passou a governar o reino num regime absolutismo moderado até à data da sua morte 26 de Março de 1826.
De Abril de 1824 até Março de 1826, D. João VI governou de forma absoluta mas moderada, o que levou muitos dos liberais revoltosos de 1820 a abandonar o país e seguirem para Inglaterra, França e Açores…
Quando D. João morreu deveria suceder-lhe o seu filho mais velho D. Pedro IV, mas este recusou o trono português! Porquê?
Porque era imperador no Brasil e não quis trocar o Brasil por Portugal.
Mas apresentou uma proposta solução para a sucessão ao trono. Qual?
A sua filha que contava então 7 anos, D. Maria da Glória, foi prometida em casamento ao tio D. Miguel que se encontrava em Viena e que seria regente até a sua maioridade.
Portanto um casamento entre tio e sobrinha, desde que ele respeitasse um novo documento que D. Pedro IV apresentou para Portugal e que seria uma forma de satisfazer os absolutistas e os liberais.
Que documento era esse? A carta Constitucional.
Quando D. Miguel chegou a Portugal esqueceu-se de todos os compromissos assumidos perante o irmão e a rainha, sua futura esposa, D. Miguel assumiu um poder verdadeiramente absolutista, dissolvendo as cortes e convocando-as à moda antiga e foi aclamado rei absoluto.
Tínhamos um sucessor legítimo ao trono que trocou uma ex-colónia que ele próprio declarou como independente de Portugal que recusou o trono português.
Propôs uma filha de 7 anos que nunca tinha estado em Portugal.
Por outro lado, um irmão que foi falso, desonesto porque jurara um acordo e falhou com esse acordo logo que pôde.
Portanto, havia portugueses a favor de D. Pedro IV porque era liberal e portugueses que eram a favor de D. Miguel que apesar de falso era patriota, defendia Portugal acima de tudo, mas absolutista.
Esse problema e essa divisão entre liberais e absolutistas acabaram numa guerra civil que durou entre 1832 e 1834!
D. Pedro abdicou do trono brasileiro e vai para o continente combater contra o seu irmão.
Como acabou a guerra civil?
O exército absolutista foi surpreendido pelas forças liberais, muitos apoiantes de D. Miguel abandonaram-no condenando à morte o absolutismo.
Portanto os liberais venceram e como ficou o governo de Portugal?
Convenção de Évora Monte
Então assinaram a paz em 27 de Maio de 1834 em Évora Monte, D. Miguel e D. Pedro e os liberais estabeleceram condições; apesar de todas as dificuldades persistiu a monarquia constitucional.
D. Pedro IV ficou a reinar, mas ele morreu pouco depois. Depois da morte de D. Pedro subiu ao trono D. Maria II.

A Revolução Portuguesa de 1820



24 de Agosto de 1820 é uma das datas simbólicas da história de Portugal, que marcam momentos de ruptura e de evolução social, na linha das Revolução de 1383-85, da Restauração da Independência de 1 de Dezembro de 1640, da Instauração da República em 5 de Outubro de 1910 ou da Revolução de 25 de Abril de 1974.

A revolução francesa de 1789 tornou-se um modelo de aspiração política e de transformação da burguesia europeia na passagem do século XVIII para o século XIX. Os seus princípios político-ideológicos chegam a Portugal num contexto de combate aos fundamentos da «Sociedade de Antigo Regime», com especificidades que se estendem para lá do oceano Atlântico e que levam ao nascimento do Brasil.

Na sequência das invasões francesas e da partida da família real para o Brasil, e não obstante as vitórias sobre as forças napoleónicas, Portugal tornou-se um país abandonado pelo seu rei nas mãos de uns quantos oficiais ingleses. Os portugueses sentiam que D. João VI descurara o reino, sentiam que a metrópole se tornara numa colónia do Brasil, sob influência britânica, situação agravada ainda pela constante drenagem de recursos para a colónia e o permanente desequilíbrio orçamental. Em 1817, várias pessoas foram presas sob a acusação de conspirarem contra a vida de Beresford e contra a regência. A sentença foi dura: a execução de doze portugueses, incluindo Gomes Freire de Andrade. Esta atitude, longe de acalmar os ânimos, antes os exaltou.

Em 22 de Janeiro de 1818, Manuel Fernandes Tomás fundou no Porto uma associação secreta - o Sinédrio -, cuja actividade consistia em acompanhar a actividade política e intervir, se fosse caso disso. No ano de 1820 vários factores iriam contribuir para o agravamento da situação. O liberalismo triunfou em Espanha, aprofundando-se os já existentes contactos com liberais portugueses. Beresford partiu em fins de Março para o Brasil, a fim de obter junto de D. João VI mais amplos poderes. O Sinédrio aproveita a sua ausência para aumentar significativamente o seu já grande número de membros e preparar irreversível e definitivamente a revolução. Assim, às primeiras horas da manhã de 24 de Agosto de 1820, o exército, sob a liderança dos coronéis Sepúlveda e Cabreira, revoltou-se no Campo de Santo Ovídio, no Porto. De imediato se efectuou uma reunião na Câmara Municipal, formando-se uma Junta Provisional do Governo Supremo do Reino, sob a presidência do brigadeiro-general António da Silveira. A Junta tinha como objectivos imediatos a tomada da regência do reino nas suas mãos e a convocação de Cortes que redigiriam a Constituição. Em Lisboa a regência tentou resistir, mas soçobrou perante um novo levantamento, a 15 de Setembro, que formou um Governo Interino.



Em 28 de Setembro os revolucionários do Norte e do Sul juntam-se numa nova Junta Provisional, presidida por Freire Andrade (parente do mártir executado em 1817). O novo Governo quase nada fez além de organizar as eleições para as Cortes. Estas, realizadas em Dezembro de 1820, de imediato solicitaram o regresso à metrópole de D. João VI. Em Janeiro de 1821 as Cortes elegeram um novo governo e uma nova regência (presidida pelo conde de Sampaio), para governar até ao regresso do rei.


O movimento, vitorioso, ficaria conhecido como Revolução do Porto ou Revolução Liberal do Porto. Como consequências, a Corte, à excepção de Dom Pedro I que permaneceu no Brasil na condição de Príncipe Regente, retornou a Portugal no ano de 1821 e, diante do progressivo aumento da pressão para a recolonização do Brasil, este proclamou a sua independência em 1822

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Revolução Francesa



Contexto Histórico: A França no século XVIII






A situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objectivo de manter os luxos da nobreza.

A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à guilhotina.

A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas.

A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho.

A Revolução Francesa (14/07/1789)

A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objectivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luís XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.

O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luís XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793.O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.

No mês de agosto de 1789, a Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.



Convenção Nacional




Após a revolução, o terceiro estado começa a se transformar e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os girondinos, por exemplo, representavam a alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política. Por outro lado, os jacobinos representavam a baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, os jacobinos eram radicais e defendiam também profundas mudanças na sociedade que beneficiassem os mais pobres.

A Fase do Terror

Maximilien de Robespierre: defesa de mudanças radicais

Em 1792, os radicais liderados por Robespierre, Danton e Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais. Estas, recebem ordens dos líderes para matar qualquer oposicionista do novo governo. Muitos integrantes da nobreza e outros franceses de oposição foram condenados a morte neste período. A violência e a radicalização política são as marcas desta época.

A burguesia no poder

Napoleão Bonaparte: implantação do governo burguês

Em 1795, os girondinos assumem o poder e começam a instalar um governo burguês na França. Uma nova Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticos e econômico. O general francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder, após o Golpe de 18 de Brumário (9 de novembro de 1799) com o objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um governo burguês. Napoleão assumi o cargo de primeiro-cônsul da França, instaurando uma ditadura.

Conclusão

A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. A Revolução Francesa também influenciou, com seus ideais iluministas, as Revoluções Liberais de outros países!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

3º Período!


Olá meninos!




Espero vivamente que todos tenham tido umas óptimas férias. . e tenham recarregado as baterias, até porque. . . já começou o 3º período. . . sim. . . e desta vez é ainda mais curto que o normal. . . basta ver que as aulas terminam no dia 17 de Junho e já estamos no final de Abril. . . !!! Logo, há que estudar a sério nesta recta final e todos cruzarmos a meta como vencedores!!!!!!




Assim, não há tempo para distracções, nem para deslizes. . . mas antes aproveitar esta última oportunidade para podermos todos BRILHAR!!!



Damos por encerrado o concurso da Minha Personalidade Histórica Secreta. . . O vencedor será anunciado neste fim-de-semana!!!!=) É tempo de contabilizações!!! XD

Boa Sorte a todos e BOA VIAGEM!!!!!

O Professor!