segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Da União Ibérica à Restauração

Aos 14 anos, D. Sebastião ("O Desejado") assumiu o governo, depois da regência da sua avó D. Catarina e, depois, de D. Henrique, seu tio-avô.

Em 1578 D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer Quibir sem deixar descendentes.

Sucedeu-lhe seu tio-avô, o Cardeal D. Henrique sem descendentes.

À sua morte são pretendentes ao trono:



Filipe II de Espanha
D. António, Prior do Crato
D. Catarina, duquesa de Bragança.


Em 1581 D. Filipe II de Espanha é proclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar, com o título de Filipe Iº de Portugal.

Inicia-se a Dinastia Filipina e Portugal perde a sua independência, tendo sido governado por reis Espanhóis durante 60 anos.

Descontentes e saturados pelo não cumprimento das promessas feitas em Tomar, registam-se vários motins populares.

Um grupo de nobres proclama a restauração da independência a 1 de Dezembro de 1640. Mas só em 1668, é que termina a Guerra da Restauração.

Foi proclamado rei de Portugal o Duque de Bragança D. João IV e inicia-se a Dinastia de Bragança.

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