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Movimento intelectual europeu, também conhecido como «Luzes», que atingiu o seu auge no século XVIII. Os pensadores iluministas acreditavam no progresso social e nas capacidades libertadoras do conhecimento racional e científico. Eram frequentemente críticos da sociedade existente e manifestavam-se hostis à religião, que consideravam manter a mente humana aprisionada pela superstição. As revoluções americana e francesa foram justificadas à luz dos princípios iluministas dos direitos humanos naturais. Os principais representantes europeus do movimento iluminista foram Voltaire, Gotthold Lessing e Denis Diderot. O movimento iluminista desenvolveu-se em Portugal também a partir do século XVIII, devendo muito à acção dos estrangeirados, como António Luís Verney, Luís da Cunha e Alexandre de Gusmão. A grande dinamizadora da corrente iluminista foi, contudo, a Academia das Ciências de Lisboa, sendo o abade Correia da Serra o seu maior representante. Na literatura, a mentalidade iluminista reflectiu-se em José Anastácio da Cunha, Bocage, Filinto Elísio e Nicolau Tolentino, e, institucionalmente, na Arcádia Lusitana.
Boa Viagem!
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